Frio da Serra | Esquentando o clima na caminhonete e no ateliê



E aí, galera.
Continuando minha aventura com o Zé...

Acordei bem cedo para ver se ia mesmo rolar algo mais com o Zé e também para aproveitar à vista da Serra, que era de fato MUITO linda, envolvida por neblina e o Sol querendo rasgar o céu meio esbranquiçado.

Aparentemente eu tinha sido o primeiro a acordar (umas 6h da manhã) e fiquei no quintal olhando a paisagem e pensando na experiência da noite passada com o dono da casa. O Zé sabia muito como pegar um homem de jeito, sem precisar ser bruto, humilhar ou machucar e ainda assim exalava uma masculinidade que puta que pariu... Poucos homens haviam me deixado daquele jeito. Rapidinho eu estava excitado com meus pensamentos sobre aquele cara, mas fui tratando de me acalmar, pois estava apenas de bermuda fininha e qualquer ereção poderia ser percebida por alguém que chegasse de repente.

Passado uns 15 minutos, o Zé aparece com a Cecília (a esposa), dando bom dia e perguntando se eu ia mesmo precisar de carona para ir ao centro da cidade para ver a feira e comprar o que eu queria.
Peguei no ar que ele estava reforçando e disfarçando o convite da noite passada e afirmei que se não fosse incômodo para ele, a carona ia ser bem-vinda sim. Ele falou que saíamos às 7h, pois ele voltaria cedo trazendo insumos para o almoço e para uma festinha junina que eles iam fazer à noite. Tomei banho, me preparei todo e quando deu a hora fomos na caminhonete dele.
Da Serra até o centro da cidade leva uns 16KM, passando por estrada de barro, ladeira e vários buracos. Zé ligou o rádio e quando nos afastamos de vez do sítio, ele começa a puxar assunto comigo.

- E aí, tá gostando da Serra?
- Nossa! Demais, cara! Minhas experiências com a Serra foram só aqueles passeios rápidos de colégio ou excursão, sabe? Para uns minutinhos e vai embora. Ficar aqui, respirar o ar e olhar pro nada é muito gostoso!
- Que bom que tá gostando, rapaz... E tá se sentindo bem no sítio?
- Tô sim, vocês são bem acolhedores, muito gentis... Principalmente tu, man!
- hahaha Obrigado! Vou te falar... Depois que saí do teu quarto ontem, fiquei pensando a doideira que eu fiz... Foi bem arriscado, mas foi muito bom!
- Nossa, foi muito louco mesmo, mas foi uma delícia, Zé! Fazia tempo que eu não sentia uma pegada de macho tão boa!
- Eita! Mas nem sou esses macho todo, cabra! Sou franzino, magrinho... Macho mesmo é mais entroncado!
- Macho para mim é quem sabe deixar o outro derretido.
- Aaaah, isso aí eu sei fazer. Principalmente se eu arrumar um pescoço cheiroso feito o teu!

Zé soltou uma das mãos do volante e levou até minha nuca, me puxando para mais perto dele e me deu um beijo no cangote, roçando a barba e subindo a boca até minha orelha dando uma chupada leve.

- Porra, tu é mais cheiroso que minha mulher!
- hehehe Tu também é muito cheiroso, vey. E essa barba dá um charme do caralho em tu!
- Tu gosta de um cheirinho de macho, né?
- Adoro!
- Abre minha camisa e me cheira!

Comecei a desabotoar a camisa do Zé, enquanto ele dirigia com uma mão e a outra guiava minha cabeça pelo seu corpo. Comecei beijando seu pescoço, rocei minha boca na sua barba, dei um selinho e fui roçando meu rosto peito abaixo, sentindo seus pêlos, seu cheiro. Seu mamilo ficava rigido enquanto eu tocava com meus lábios. Com uma das mãos comecei a alisar sua coxa e o calçao fino que ele usava começava a se armar. Não trocávamos nenhuma palavra, apenas algumas olhadas e gemidos.
Ele levantou o quadril e baixou parte do calção, saltando aquele caralho grosso e grande envolvido por pentelhos. Eu já ia levando minha boca para aquela pica, até que ele me puxa, dá um beijo e então me solta para chupá-lo. Bastou eu encostar a língua no seu pau para ouvi-lo gemer e deslizar o corpo um pouco mais para baixo no banco. Me inclinei sobre ele, alisando sua coxa e linguando sua vara, deixando toda molhada e engasgando aos poucos. Zé pediu um tempo para encostar o carro, pois não estava conseguindo se concentrar na estrada e queria curtir minha chupada com mais calma.

Encostamos perto da mata e voltei ao meu boquete, agora bem mais à vontade, já que o carro não estava em movimento. Abri suas pernas, massageei seu saco, enquanto chupava apenas a cabeça para depois ir descendo até o fundo. Mais uma vez, Zé me deixava super à vontade, não sei se confortável pelo trabalho que eu estava fazendo ou se com medo de me machucar, pois seu pau era extremamente avantajado hehehe Aos poucos fui descendo toda minha boca naquela pica, tentando me engasgar ao máximo e isso sempre o fazia delirar. Apertando minhas costas, minha bunda, gemendo... Até que me pediu para parar, pois ia gozar e queria me comer.
Perguntei se ele queria ir para o banco de trás, ele me disse que não; que iríamos para o ateliê do irmão dele, que estava vazio e poderíamos ficar mais à vontade.

Levou mais uns 10 minutos até chegarmos no ateliê e nesse meio-tempo, Zé me elogiava, dizendo que eu era um rapaz bonito, de boa conversa e bom de sexo. Ele então falou que tanto ele e a esposa são bissexuais, que já tiveram experiências de diversos tipos, mas não comentam muito, pois na Serra há muitas pessoas preconceituosas. E que aquela estava sendo a primeira vez em muito tempo que ele estava transando sozinho com outro homem. Que nos últimos anos, ele só havia transado a três ou feito troca de casais, com a esposa presente.

Chegamos no ateliê falado, era um lugar muito simples, onde o irmão dele trabalhava com palha e outros materiais do tipo, mas com um sofá que daria para curtirmos um pouco.

- O lugar não é dos melhores, desculpa! Mas dá para a gente se curtir, se você quiser.
- Cara, cala a boca e me deixa te mamar!

Zé sorriu e me agarrou, me beijando e pela primeira vez eu senti aquele homem sendo mais bruto, mas de uma forma muito gostosa. Zé me segurou pelo quadril com uma mão e com a outra apertou minha boca, me chamando de gostoso e me dando um beijo de língua bem quente. Me deu um tapa no rosto, falando que eu ia sentir muito prazer com ele e ganhar muita rola. Começou a tirar minha roupa, me deitou no sofá e ficando nu, veio por cima de mim, se encaixando como se fossemos fazer um frango assado.
Ele segurava meu queixo e guiava a boca pelo meu pescoço, pela minha orelha, dizendo que meu cheiro era bom. Nos beijávamos e eu ia enroscando minhas pernas em seu quadril, fazendo que seu caralho encontrasse as pregas da minha bunda. Segurei seus cabelos cacheados e gemia seu nome, enquanto um invadia a boca do outro com a língua fervilhando.
Zé começou a descer a boca pelo meu corpo, chupando meu peito e depois indo direto para meu cu, metendo a língua de cima à baixo nas minhas pregas e depois me encarando com um sorriso safado.

- Que saudades de admirar um cu que eu arrombei, caralho!
- Arromba ele de novo, Zé!
- Não precisa pedir. Eu vou abusar de você até eu ficar fraco.

Ele voltava a chupar meu cu com maestria, molhando a entrada e alargando com os dedos. A cada linguada, eu sentia a língua do Zé mais dentro de mim, me esquentando. Em um momento surpreendente, ele começou a deslizar a língua para cima, lambendo meu saco e dando uma mamada rápida na minha rola, me punhetando de leve. Continuou a chupar apenas a cabeça da minha rola, enquanto se masturbava com uma mão e ia enfiando mais dedos dentro de mim com a outra. Parando de me chupar, cuspiu nas minhas pregas e se posicionou mais uma vez entre mim, finalmente realizando a posição de frango assado.
Senti Zé pulsar a cabeça da rola na entrada do meu cu, enquanto me encarava e segurava minhas mãos entre a minha cabeça.

- Eu tô louco de tesão. Se eu me descontrolar e te machucar me avisa, senão vou te rasgar todo!

Diferente da noite passada, Zé não teve demora e deslizou a rola inteira de uma vez só dentro de mim. Dei um grito leve de dor, mas meu tesão foi maior quando senti o coração dele acelerado e revirando os olhos cheio de tesão. Pouco a pouco ele rebolava a rola dentro de mim, passando os dedos nos meus lábios, mordendo minha boca e beliscando meu mamilo enquanto socava. Socava gostoso, arranhando minha bunda com seus pentelhos. Ele subiu minhas pernas, apoiando meus pés em seus ombros e começou a bombar freneticamente. Cada estocada fazia meu cu arder devido a grossura do seu pau, mas eu estava anestesiado pela beleza daquele cara. Só deixava ele me foder como quisesse. Ficamos nessa posição por muito tempo, até eu pedir para trocar. Pedi para que ele ficasse por baixo, pois eu queria cavalgá-lo.

Sentando em sua rola, eu comecei a alisar seu corpo. Desde as entradas dos ombros, seus braços magros, seu peito e suas costelas destacadas. Tudo aquilo me excitava e me fazia cavalgar com mais força. Puxei sua mão e comecei a chupar seus dedos sem parar de quicar.
Na noite passada eu não conseguia ver bem as expressões daquele macho enquanto ele me fodia, mas agora eu estava fascinado por tudo o que eu via, eu sentava frenético naquele homem, até ele anunciar que não demoraria para gozar. Comecei a diminuir as quicadas, começando a rebolar e isso o deixava mais excitado ainda.

- Porra, mano... Assim eu não resisto! Rebola vai!

Rebolei, enquanto Zé tentava empurrar os quadris para cima, socando mais e mais dentro de mim, até que sentir seu caralho pulsar forte algumas vezes, novamente jatos fartos e fortes. Seu gemido era alto, pois onde estávamos, ele não precisava esconder o tesão que estava sentindo.
Pediu para que eu saísse de cima e deitasse no sofá, pois ainda estava "em ponto de bala".

- Deita aí, puto! É minha vez de acabar contigo.

Quando me deitei, Zé vem por cima de mim para um 69. Seu pau ainda estava duro feito rocha e agora cheirava à porra. Comecei a chupar mais uma vez, enquanto ele se posicionava e fazia o mesmo em mim, dedando meu cu. O tempo passava e apesar de estar muito excitado, eu ainda não sentia vontade de gozar.

- Velho, posso te pedir uma coisa?
- O que é, Zé?
- Se garante em dar uma chupada no meu rabo? Tu curte... cu peludo?
- Posso? Vou adorar...
- Porra... manda a ver... se te fizer gozar, é todo seu...

Sem demora comecei a subir a lingua pelo cuzinho peludo do Zé, vendo as pregas bem apertadas, não sei se virgem ou sem ser aberto há muito tempo. Enquanto eu me deliciava com aquela bundinha, o caralho gigante do Zé pulsava forte perto do meu queixo, enquanto ele me chupava. Deixei aquele rabo bem lubrificado e comecei a dedar. Zé parou de me chupar, mas se deliciava com meus dedos entrando. Soltava palavrões, gemia e piscava para mim.
Comecei a chupar seu saco, enquanto dedava seu cu e ele parecia adorar aquilo, piscando cada vez mais. Meu tesão ia a milhões por hora vendo um macho gostoso como aquele se deliciando com uma dedada. Zé começou a se masturbar, sem reclamar em nenhum momento do seu cuzinho sendo invadido. Aquilo me enlouqueceu e soube que eu não ia segurar por muito tempo...

- Zé, vou gozar...
- Espera só um pouco, goza comigo... Mete mais um dedo em mim...

Obedeci, colocando mais um dedo dentro do seu cu, o ouvindo gemer e punhetar o próprio pau violentamente.

- Vai, goza comigo, porra! Se banha de porra comigo.

Senti a primeira jatada de porra dele lambuzando minha barriga, enquanto seu cu trancava todos os meus dedos com força. Não resisti a isso e comecei a gozar também, melando um pouco da barba do Zé e o sofá.

Ficamos no sofá por um tempo, gemendo e recuperando o fôlego, quase que caindo no sono de cansaço e deliciados com aquela foda.
Com a hora passando, precisávamos correr. Nos lavamos em uma pia que havia no ateliê, para disfarçar o cheiro de porra e os lambuzados que tínhamos feito.
Fomos até o centro da cidade, depois voltamos para o Sítio, mas após isso, o máximo que conseguíamos fazer era trocar um papo rápido sobre outros assuntos, pois começava a ficar movimentado por conta da festa e outras programações.

Na minha despedida, Zé falou que se eu quisesse me hospedar de novo, não precisava contratar pelo AIRBNB, mas sim pelo seu número pessoal, que ele me deu.

- Se você vier de novo, e espero que você venha. Manda mensagem para a gente, que posso até dar um jeito de te buscar no centro. Gostei da tua presença aqui!


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Comentários


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ariionf Comentou em 22/07/2022

Delícia de Conto, delícia de homem. Quero assim pra mimmm… sortudo

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victor vvalente Comentou em 18/07/2022

Que tesao!!! Tô precisando ir pra Serra tb!

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baianover Comentou em 17/07/2022

Saudade dos seus contos! Muito bem escritos e com uma atmosfera de muito tesão, dá pra visualizar bem as cenas. Gostei pra caramba desses dois

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gutoalex Comentou em 17/07/2022

Delícia mano q foda gostosa, conta mais se rola




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Ficha do conto

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fantasus

Nome do conto:
Frio da Serra | Esquentando o clima na caminhonete e no ateliê

Codigo do conto:
204664

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/07/2022

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